Skip to content

De 19 a 28 de maio, a Cinemateca Brasileira, em correalização com a Cinelimite, apresenta: MOSTRA CINELIMITE.

A Cinelimite é uma organização sem fins lucrativos criada em 2020 com o objetivo de promover o cinema de repertório brasileiro a nível global e oferecer serviços de digitalização para filmes e cineastas brasileiros historicamente negligenciados. Sua plataforma online exibe filmes brasileiros recém-traduzidos e coopera com diversas organizações nacionais e internacionais para criar programações gratuitas que vão além do cânone cinematográfico convencional. As mostras incluem artigos, vídeo-ensaios, entrevistas e eventos especiais ao vivo desenvolvidos em parceria com pesquisadores e críticos de cinema brasileiros.

 

Em 2022, a Cinelimite lançou a Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros (IDFB), um projeto que fornece acesso a serviços de digitalização de filmes no Brasil para filmes órfãos, filmes feitos por membros das comunidades LGBTQ+ e PPI, filmes feitos por mulheres, filmes caseiros e filmes não-comerciais. A IDFB já resgatou mais de 400 filmes brasileiros em 8mm, S8, 16mm e 35mm e firmou colaborações com organizações arquivísticas como a Associação Brasileira de Preservação Audiovisual (ABPA), o Arquivo Nacional (AN), o Centro Técnico Audiovisual (CTAv), o Núcleo de Documentação Cinematográfica da UFPB (NUDOC) e a Universidade Federal do Piauí (UFPI). Mais recentemente, a IDFB e a ABPA uniram forças no projeto Digitalização Viajante, a primeira iniciativa de digitalização itinerante do país.

 

A Mostra Cinelimite exibe, pela primeira vez em salas de cinema, os filmes digitalizados pela IDFB, e marca a primeira colaboração entre a Cinemateca Brasileira e a Cinelimite. Com sete programas cuidadosamente selecionados, a Cinelimite tem o orgulho de se juntar a novos e antigos colaboradores, especialmente a ABPA, para apresentar mais de quarenta filmes brasileiros recém-digitalizados que estão prontos para serem redescobertos pelo público no telão da Cinemateca Brasileira. A mostra abarca uma ampla variedade de tópicos e temas, como documentários sobre a classe operária, obras raras do cinema queer brasileiro, animações e filmes caseiros.

 

Todas as sessões são gratuitas e contarão com apresentações especiais de cineastas e pesquisadores de cinema.

 

Apoiadores da Mostra: ABPA, Arquivo Nacional, CTAv, Verberenas, NUDOC, UFPBUFPIJanela Internacional de Cinema do RecifeMapa Filmes do BrasilLink Digital Mnemosine.

 

Programa 1: Mestras do Cinema Documental Brasileiro

 

Com o programa Mestras do Cinema Documental Brasileiro, a Cinelimite se une à revista digital feminista Verberenas para apresentar obras de quatro documentaristas excepcionais, Helena Solberg, Eunice Gutman, Katia Mesel e Elisa Cabral. Um projeto pioneiro no Brasil, o Verberenas se propõe a construir diálogos sobre cultura audiovisual focando nos pontos cegos da crítica tradicional, trazendo diferentes perspectivas de realizadoras e pesquisadoras sobre obras que tensionam questões de gênero, classe e raça, com um foco especial no cinema do sul global. As obras de Cabral, Gutman, Mesel e Solberg abrem espaço para discussões riquíssimas que se enquadram perfeitamente na parceria entre a Cinelimite e o Verberenas.

 

Desde filmes que se tornaram clássicos do cinema brasileiro como o maestral A entrevista (1966) de Solberg, até filmes raríssimos vistos pela primeira vez pelo público como Banguê (1978), de Mesel, esse programa se propõe a se debruçar sobre os diferentes temas e escolhas estéticas dessas cineastas brasileiras ao longo das décadas de 60, 70 e 80. Vemos as convulsões causadas por censura e ditaduras militares, a luta pelos direitos das mulheres, as mudanças sociais ocasionadas por revoluções econômicas e tecnológicas, a herança da escravidão, além de retratos culturais belíssimos que traçam imagens vívidas de manifestações populares como o carnaval no Rio de Janeiro, o São João de Pernambuco e a pesca de caranguejos na Paraíba.

 

Programa 2: Redescobertas no Cinema Documental Brasileiro

 

A sessão “Redescobertas no Cinema Documental Brasileiro” apresenta três filmes raros nas filmografias de importantes profissionais do documentário e do cinema brasileiro como um todo. As cópias digitais anteriores desses três documentários estavam em baixa resolução, o que comprometia a capacidade dos filmes serem exibidos em tela grande. Com as novas cópias recém digitalizadas pela IDFB, temos a possibilidade de apresentar essas obras a um novo público. Ao exibirmos esses filmes juntos, estamos apontando para a necessidade de mais ações de preservação no campo do cinema documentário no Brasil, com a esperança de que a redescoberta possa levar a novas revelações sobre a rica história do cinema documentário brasileiro e impulsionar mudanças no campo também.

 

Vistos em conjunto, os três filmes formam uma espécie de panorama do documentário social nacional, assim como dos oprimidos brasileiros. Da pobre comunidade de Vila da Barca em Belém do Pará, em situação de completo abandono, passando por Osasco (A história dos Ganha-Pouco), cidade de maioria operária com tradição de luta, e chegando finalmente às fábricas de São Paulo capital (Santo e Jesus, metalúrgicos) no calor das históricas greves do ABC, o que se vê ao longo das três obras é, gradativamente, a tomada de consciência, a organização política, a luta por direitos e contra a injustiça.

 

Programa 3: Retrospectiva Amin Stepple

 

O jornalista, crítico, roteirista e diretor Amin Stepple Hiluey marcou profundamente o cinema experimental no Nordeste do Brasil. Nasceu em 1950, em Campina Grande, Paraíba e, em 1971, no auge da ditadura militar, mudou-se para o Recife. Em 1973, iniciou o Curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco, onde se aproximou do grupo de jovens que adotaria o Super-8 como meio de expressão. Ao longo das décadas 1970 e 1980, liderou a ala “anarquista” do Ciclo de Super-8 do Recife, que enfrentou a ditadura militar com filmes experimentais.

 

Em 1975, Amin Stepple realizou seu primeiro curta individual, Tempo nublado. Dois curtas que Amin Stepple realizou em 1976 já exploram seu interesse em compreender a força do cinema comercial: Robin Hollywood e P.S. um beijo. Depois disso, realizou O lento, seguro, gradual e relativo strip-tease do Zé Fusquinha (1978), Creuzinha não é mais tua (1979) e o infelizmente inacabado A chegada do Trem Fantasma à estação da Serra da Borborema (1980). Trabalhou depois na televisão e criou a expressão “Árido Movie”, síntese da retomada da produção de longas no Nordeste, no final dos anos 1990, tendo sido roteirista de vários dos filmes do novo cinema pernambucano.

 

Programa 4: A Onda de Filmes Queer em Super-8 da Paraíba

 

O movimento cinematográfico paraibano da década de 1970 e do início da década de 1980 está associado à produção de um cinema superoitista. Enquanto os filmes produzidos anteriormente eram filmados em bitolas profissionais de 16 e 35mm, os cineastas dessa geração passaram a utilizar a bitola amadora Super-8, devido à crise econômica do país. A grande maioria dessa geração teve acesso às câmeras emprestadas por órgãos oficiais ou instituições públicas, como a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Grande parte dos filmes produzidos nessa época foram realizados através da UFPB ou com o apoio do Núcleo de Documentação Cinematográfica – Nudoc, que foi a instituição que mais contribuiu para o movimento cinematográfico do período.

 

A produção de filmes Super-8 de João Pessoa, de 1979 a 1984, introduziu a discussão LGBTIA+ e foi batizada de Cinema Guei. Ainda durante a ditadura militar, o primeiro coletivo LGBTQIA+ registrado na região foi formado em João Pessoa, por estudantes da UFPB. Esses grupos de minorias sexuais se organizaram para discutir questões que antes eram proibidas pelo regime totalitário. A discussão da sexualidade no cinema paraibano começou em 1981 com o filme Esperando João, de Jomard Muniz, e continuou no mesmo ano com Perequeté, de Bertand Lira, alcançando uma abordagem mais ampla com Closes, de Pedro Nunes, uma mistura de documentário e ficção. Tá na rua, de Henrique Magalhães, mostra o trabalho experimental de um grupo de teatro em novos campos de dramatização.  Em 1982, o grupo militante Nós Também, composto por cineastas, utilizou a arte como forma de luta e produziu o curta-metragem Baltazar da Lomba. Desse cinema, fruto de um período menos totalitário, surgiram filmes como Miserere Nobis, de Lauro Nascimento, e Era vermelho seu batom, de Henrique Magalhães, uma ficção rodada em Baía da Traição, baseado na maneira do cineasta ver a sua própria sexualidade.

 

Programa 5: Novas Descobertas em Animação do Projeto Digitalização Viajante

 

A animação no Brasil completou 106 anos. A primeira animação produzida no país foi O Kaiser, dirigida por Álvaro Marins, exibida pela primeira vez em janeiro de 1917, mas infelizmente as cópias se perderam com o tempo, restando apenas um único quadro, que o animador e pesquisador Antonio Moreno descobriu em um jornal da época. Essa história é comum na história da animação brasileira, que está em constante risco de se perder. A animação é uma forma de expressão criativa que reflete a identidade e o imaginário de um povo, mas muitas vezes é esquecida fora dos grandes centros urbanos do Rio de Janeiro e de São Paulo. No entanto, novas descobertas estão sendo feitas à medida que abrimos nossos olhos para as regiões do Brasil onde essa forma de arte nasceu, especialmente no formato Super-8.

 

Neste programa, vamos conhecer as animações que cruzaram nosso caminho e nos marcaram profundamente, como os desenhos experimentais de Claudio Raimundo, as animações feitas por alunos do ensino fundamental na década de 1980 sob a orientação da professora Maria Tereza Paes Lemes Freitas e as obras do inquieto, criativo e provocador Arnaldo da Costa Albuquerque (1952-2015), um dos grandes nomes da contracultura piauiense. Em Carcará..., ele produziu mais de 600 desenhos à mão em papel encerado para uma única obra de dois minutos.

 

Programa 6: Sessão ABPA Viajante

 

Esta sessão incluirá cerca de 90 minutos de diferentes filmes domésticos de 6 diferentes cidades brasileiras (Brasília, Teresina, Recife, João Pessoa, Rio de Janeiro e São Paulo). Esses filmes consistem em imagens do cotidiano, mas que possuem importância histórica. A tecnologia das câmeras portáteis utilizadas, inicialmente criadas para tornar o equipamento mais acessível aos não iniciados nas técnicas cinematográficas, permitiu também que amadores com ambições artísticas criassem obras narrativas e experimentassem a linguagem cinematográfica. Antes da popularização do vídeo para uso caseiro nos anos 1970, os filmes domésticos eram geralmente feitos em película cinematográfica, nos formatos 8 mm, Super-8, 9,5 mm e 16 mm.

A Associação Brasileira de Preservação Audiovisual (ABPA) é uma associação de caráter cultural, técnico e científico que tem por finalidade estimular a conscientização e promover o interesse público pela salvaguarda e acesso ao patrimônio audiovisual brasileiro, participando da construção e implementação de políticas públicas voltadas para o setor. Criada em 2008, entre os seus quase 100 filiados estão pesquisadores, técnicos, estudantes e profissionais ligados à preservação audiovisual no Brasil.

Uma das missões da ABPA é promover a valorização do trabalho de profissionais que atuam nos mais diversos campos da área de preservação. Neste sentido, realizamos, desde 2018, a Sessão ABPA, um programa de filmes que reúne curtas-metragens preservados em arquivos brasileiros e que tem como objetivo dar visibilidade ao trabalho de preservadores audiovisuais atuantes na construção da memória do cinema brasileiro, trazendo à luz filmes pouco vistos e que passaram por processos recentes de restauro ou digitalização. A partir do conjunto de filmes digitalizados pelo projeto Digitalização Viajante, do qual é parceira, faremos a Sessão ABPA Viajante, programa que reunirá uma seleção de filmes domésticos e amadores, obras historicamente negligenciadas mas que devem ser consideradas um importante registro cultural digno de preservação, pesquisa e difusão. Esta sessão de filmes também pretende ser um ponto de partida para discussões sobre os desafios enfrentados pelo campo da preservação audiovisual no país e a importância da interlocução com um público mais amplo.

 

A Rainha Diaba

 

Depois de quase 50 anos, A Rainha Diaba, que surpreendentemente conseguiu escapar da censura imposta pelo regime militar, ainda é um filme que impressiona o público. Na década de 1970, o cenário artístico brasileiro vivenciou o “desbunde”, uma resposta pacífica ao estado de vigilância imposto pela ditadura militar. O jovem diretor Antônio Carlos da Fontoura aderiu ao movimento e concebeu a ideia que se tornou A Rainha Diaba, uma história sobre uma travesti negra que controla o comércio de maconha no Rio a partir de seu bordel na Lapa.

 

Diaba foi selecionada para o Festival de Cannes, onde Fontoura foi chamado de Fassbinder da América Latina, competiu em San Sebastian, sobre o qual o diretor comentou de forma cômica: “Perdi para Tubarão”, e atraiu 700 mil espectadores nos cinemas brasileiros. A aura cult que o filme alcançou na década de 1980 não desapareceu. Sua digitalização em 4K foi exibida no 73º Festival de Cinema de Berlim, na 46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no 20º Festival Internacional de Cinema IndieLisboa, onde foi descrita por novas plateias como se Tarantino e Almodóvar tivessem tido um filho muito antes de nascerem. A iniciativa de criar a cópia foi uma realização do Janela Internacional de Cinema do Recife e da Cinelimite, em parceria com o laboratório Link Digital/Mapa Filmes. Os materiais originais são do Arquivo Nacional e do CTAv. E agora, a digitalização em 4K de A Rainha Diaba traz um baile de carnaval para a tela da Cinemateca Brasileira.

 

PROGRAMAÇÃO:

 

Mestras do Cinema Documental Brasileiro | Sessão 1: Helena Solberg (Sessão seguida de debate com Esther Hamburger e Hanna Esperança)

 

19/05/2023 | 20h00 | Sala Oscarito

A ENTREVISTA

 

 

19/05/2023 | 20h00 | Sala Oscarito

MEIO-DIA

 

 

19/05/2023 | 20h00 | Sala Oscarito

DAS CINZAS… NICARÁGUA HOJE

 

 

Mestras do Cinema Documental Brasileiro | Sessão 2: Elisa Cabral (Sessão seguida de debate com Malu de Castro, João Campos e Débora Butruce)

 

20/05/2023 | 14h00 | Sala Oscarito

O CICLO DO CARANGUEJO

 

 

20/05/2023 | 14h00 | Sala Oscarito

VISÕES DE MANGUE

 

 

20/05/2023 | 14h00 | Sala Oscarito

TELE-VISÕES

 

 

20/05/2023 | 14h00 | Sala Oscarito

CLASSES SOCIAIS

 

 

Mestras do Cinema Documental Brasileiro | Sessão 3: Katia Mesel (Sessão seguida de debate com Katia Mesel, Glênis Cardoso e William Plotnick)

 

20/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

BANGUÊ

 

 

20/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

SULANCA – A REVOLUÇÃO ECONÔMICA DAS MULHERES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

 

 

20/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

SÃO JOÃO EM SANTA CRUZ

 

 

20/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

OH DE CASA!

 

 

Mestras do Cinema Documental Brasileiro | Sessão 4: Sessão 4: Eunice Gutman (Sessão seguida de debate com Eunice Gutman, Glênis Cardoso, e William Plotnick)

 

20/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

SÓ NO CARNAVAL

 

 

20/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

DUAS VEZES MULHER

 

 

20/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

MULHERES: UMA OUTRA HISTÓRIA

 

 

Redescobertas no Cinema Documental Brasileiro (Sessão seguida de debate com Cláudio Kahns, Hidalgo Romero, Roberto Gervitz, Gustavo Menezes e William Plotnick)

 

21/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

VILA DA BARCA

 

 

21/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

A HISTÓRIA DOS GANHA-POUCO

 

 

21/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

SANTO E JESUS, METALÚRGICOS

 

 

Retrospectiva Amin Stepple (Sessão seguida de debate com Luciana Corrêa de Araújo, Rodrigo Sousa e Débora Butruce)

 

21/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

TEMPO NUBLADO

 

 

21/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

ROBIN HOLLYWOOD

 

 

21/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

O LENTO, SEGURO, GRADUAL E RELATIVO STRIP-TEASE DO ZÉ FUSQUINHA

 

 

21/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

CREUZINHA NÃO É MAIS TUA

 

 

21/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

P. S. UM BEIJO

 

 

Sessão A Rainha Diaba (Introdução da sessão por Matheus Pestana, seguida de debate com o diretor Antonio Carlos da Fontoura, Débora Butruce e Mariana Queen)

 

26/05/2023 | 20h00 | Sala Oscarito

A RAINHA DIABA

 

 

A onda de filmes queer em Super-8 da Paraíba / Sessão 1 (Sessão seguida de debate com Henrique Magalhães e Fábio Leal)

 

27/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

BALTAZAR DA LOMBA

 

 

27/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

TÁ NA RUA

 

 

27/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

ERA VERMELHO SEU BATOM

 

 

A onda de filmes queer em Super-8 da Paraíba / Sessão 2 (Introdução de João de Lima Gomes e Bertrand Lira. Sessão seguida de debate com João Silvério Trevisan, Pedro Nunes, João de Lima Gomes e Malu de Castro)

 

27/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

PEREQUETÉ

 

 

27/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

CLOSES

 

 

27/05/2023 | 20h15 | Sala Oscarito

MISERERE NOBIS

 

 

Novas descobertas em animação do Projeto Digitalização Viajante / Sessão 2 (Sessão seguida de debate com João Montanaro e Natália de Castro Soares)

 

28/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

AMAZÔNIA

 

 

28/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

RIO DE JANEIRO ANTIGO

 

 

28/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

NÓ NU

 

 

28/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

VÃ-PIRAÇÕES

 

 

28/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

CARCARÁ, PEGA, MATA E COME

 

 

28/05/2023 | 17h00 | Sala Oscarito

MERGULHO

 

 

Navegação de visuais

Navegação do visual Evento

Hoje
Pular para o conteúdo